Ter internet em viagens internacionais é essencial para se manter conectado, seja para usar aplicativos de navegação, traduzir idiomas, compartilhar fotos e vídeos ou simplesmente ficar informado sobre as notícias.

Existem várias opções disponíveis para isso, cada uma com suas vantagens e desvantagens. Continue lendo e descubra quais são.

Chip internacional

O chip internacional é a melhor opção para quem quer ter internet em viagens internacionais. Ele permite que você use o seu celular normalmente, com acesso a dados, ligações e mensagens, como se estivesse no Brasil.

Existem várias empresas que oferecem chips internacionais, com planos e preços variados. É importante comparar as opções antes de comprar, para encontrar o que melhor atende às suas necessidades.

Roaming internacional

O roaming internacional é uma opção mais cara para ter internet em viagens internacionais. Ele permite que você use o seu chip brasileiro no exterior, mas as taxas são cobradas por minuto de uso de dados, ligações ou mensagens.

O roaming internacional pode ser uma boa opção para viagens curtas, mas para viagens mais longas, o custo pode ser alto.

e-SIM

O e-SIM é uma opção moderna e conveniente para ter internet em viagens internacionais. Ele oferece mais comodidade, segurança e flexibilidade do que o chip físico.

O e-SIM é uma versão digital do chip tradicional que usamos em nossos celulares. Ao invés de um cartão físico que precisa ser inserido, o e-SIM está diretamente integrado ao hardware do aparelho.

Isso oferece várias vantagens:

  • Comodidade: você não precisa mais se preocupar com chips físicos, perder adaptadores ou ficar trocando-os entre aparelhos. Basta baixar e ativar o e-SIM desejado diretamente no seu celular;
  • Segurança: o e-SIM está embutido no sistema do aparelho, tornando-o mais resistente a danos e perdas em comparação com os chips físicos;
  • Flexibilidade: Alguns celulares permitem armazenar vários e-SIM simultaneamente, facilitando a troca de operadoras ou planos de acordo com a sua necessidade.

Outras opções

Além do chip internacional, do roaming internacional e do e-SIM, existem outras opções para ter internet em viagens internacionais.

Wi-Fi gratuito

O Wi-Fi gratuito é uma opção gratuita para ter internet em viagens internacionais. Ele está disponível em muitos lugares, como aeroportos, hotéis, restaurantes e cafés.

No entanto, o Wi-Fi gratuito nem sempre é confiável ou de boa qualidade. Além disso, ele pode ser bloqueado em alguns locais, como museus e galerias de arte.

Chips locais

Os chips locais são uma opção flexível para ter internet em viagens internacionais. Eles permitem que você use o seu celular normalmente, com acesso a dados, ligações e mensagens, como se estivesse no país de destino.

Os chips locais podem ser comprados no aeroporto ou em lojas de eletrônicos no país de destino. Os preços variam de acordo com o país e o plano escolhido.

Dicas para escolher a melhor opção

Ao escolher uma opção para ter internet em viagens internacionais, é importante considerar os seguintes fatores:

  • Destino: verifique se a opção é compatível com o país ou região que você vai visitar;
  • Plano: escolha um plano que atenda às suas necessidades de uso de dados, ligações e mensagens;
  • Preço: compare os preços das diferentes opções disponíveis.

Qual a melhor opção de internet para usar em viagem internacional?

Com tantas opções disponíveis, é importante escolher a opção que melhor atende às suas necessidades e orçamento.

Aqui estão algumas dicas específicas para escolher a melhor opção:

  • Para viagens curtas, o roaming internacional pode ser uma boa opção. No entanto, é importante verificar as taxas cobradas pela sua operadora;
  • Para viagens mais longas, um chip internacional ou e-SIM é a melhor opção.* Eles permitem que você use o seu celular normalmente, com acesso a dados, ligações e mensagens, como se estivesse no Brasil;
  • Se você for viajar para um país específico, verifique se existem operadoras locais que oferecem planos especiais para turistas. Esses planos podem ser mais econômicos do que os chips internacionais vendidos no Brasil.